AUTISMO – eventos em maio

Cresce assustadoramente os casos de autismo em todo mundo.

Existe uma imensa confusão e uma linha divisória sutil de entendimentos e compreensão entre os fenômenos sociais e os transtornos clínicos. Comportamentos como hiperconectividade,  intolerância ao tédio, dificuldade de comunicação verbal, reações emocionais intensas, apego a objetos específicos entre outros vários “comportamentos” considerados “anormais” têm sido confundidos. Qual a “classificação”: reação social inadequada ou  com transtornos clínicos. Conheça mais sobre o tema.

Assitam o vídeo, vale a pena entender – https://www.youtube.com/watch?v=C7n7ZvpWwaA 

13 de maio –  2º Encontro Integrado sobre o Transtorno do Espectro Autista da UEPB (EITEA)

As inscrições para o 2º Encontro Integrado sobre o Transtorno do Espectro Autista da UEPB (EITEA) estão abertas. O EITEA ocorrerá no dia 13 de maio no Auditório III da Central Acadêmica Paulo Freire, no Câmpus I, em Campina Grande.

O evento é gratuito e promovido pelo Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da Universidade Estadual da Paraíba e, para participar, é necessário preencher um formulário. A programação será nos três turnos e terá foco na inclusão de pessoas autistas em ambientes educacionais.

24 de maio – Campo Grande receberá evento sobre autismo em maio

No dia 24 de maio, a Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso do Sul (OAB/MS) e o Instituto de Ensino e Pesquisa em Saúde e Inclusão Social (IEPSIS) promoverão o Congresso Autismo Sem Fronteira, em Campo Grande. O congresso reunirá especialistas, profissionais do direito e sociedade civil para discutir inclusão e acesso a direitos.

Segundo informações divulgadas pela OAB/MS, o objetivo é conscientizar e promover a inclusão de pessoas autistas na sociedade. Participarão nomes como Dr. Paulo Liberalesso, Dra. Emília Gama, Dr. Rafael Silva e Dr. Joelson Dias.

É assustador o aumento do numero de casos de autismo no Brasil e no mundo

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O risco de disseminar a ideia de cura para o autismo

A importância de conhecer o autismo sob a perspectiva dos autistas
Ainda na faculdade de Jornalismo, aprendi com meus professores que a melhor forma de combater as fake news é consumir informações diretamente na fonte. No caso do autismo, é fundamental ouvir e acompanhar os conteúdos produzidos por pessoas autistas.

Nas redes sociais, existem diversos autistas que criam conteúdos educativos, mostrando a realidade sem romantizações e abordando as dificuldades de lidar com as comorbidades associadas ao espectro. Também é importante destacar que a luta pela inclusão deve acontecer o ano todo, e não apenas em abril.

Precisamos cobrar políticas públicas que atendam os autistas não apenas na infância, mas também na fase adulta e na velhice — fases frequentemente ignoradas nas discussões, apesar do aumento de diagnósticos tardios. E essas políticas devem ser adaptadas à realidade brasileira, um país continental, marcado por profundas desigualdades. Não podemos pensar inclusão com base em uma realidade distante e distorcida.

O hiperfoco autista e o fascínio pelo terror

Para muitos, a tela escura do cinema se acende como um portal para a adrenalina. Dessa forma, torna-se um mergulho consentido no macabro e no desconhecido que pulsa em filmes de terror. Mas para pessoas autistas, essa experiência pode transcender o mero entretenimento. Afinal, ela pode ser amplificada por um fenômeno neurológico peculiar e intenso: o hiperfoco. Longe de ser um simples gosto passageiro, essa imersão profunda no universo do horror pode se tornar um refúgio sensorial e intelectual singular.

Esses eventos estão sendo trazidos para conhecimento de nossos leitores dada a magnitude de sua importânica.

Como prevencionistas, estamos  trabalhando e elaborando material em prol de entender mais sobre o tema podendo, dessa forma, auxiliar nossa população.

Material enviado pela Dra. Célia Wada – CRF SP – 7043  /  CRF RJ 34658

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