MICROCEFALIA E VACINAS EM GESTANTES – ATENÇÃO ÁS GESTANTES

Estamos apresentando esta reportagem pois a CMQV tem a responsabilidade de levar informações que considere TÉCNICAMENTE E CIENTÍFICAMENTE corretas e não apenas informações emitidas por indivíduos E ÓRGÃO que ACHEM conhecer sobre determinado assunto, mesmo que esse “ORGÃO” seja o Ministério da Saúde. QUEM? Dentro do ministério emitiu esse parecer?

 

Qual o currículo e o campo de pesquisa dos participantes desse parecer? Identificar a fonte, conteúdo técnico, respaldo científico e comprovações,  tanto nas publicações científicas como nos pareceres técnicos é fundamental para a credibilidade do parecer.

 

Não é isso que vemos atualmente. O publico leigo se deixa levar por tudo o que aparece e faz alarde. Ninguém necessita ser experiente tecnicamente no assunto mas deve ter bom senso em saber QUEM está dando esse parecer.

 

O problema é o ACHISMO.

 

As considerações atuais sobre o agente etiológico das microcefalias ser unicamente o Zika vírus não é, para nossa equipe de imunologistas, um fato e si, um ato.

 

Não temos subsídios científicos e não conhecemos exatamente as atividades citotóxicas, do agente no sistema neurológico do embrião. Ainda não existem pesquisas conclusivas sobre essa atividade.

 

Ainda temos:

 

O que dizer sobre a utilização de larvicidas diferentes. Em 2014 foi introduzido na água de beber das populações nos domicílios e nas vias públicas um novo larvicida o Pyriproxyfen que age por desregulação endócrina, é teratogênico e inibe a formação do inseto adulto.Na água, seu efeito pode ser minimizado e na pulverização do ar? Nos fumacês realizados? A Ação é direta sobre o sistema circulatório. É absorvido diretamente.

 

NOTA: Respeitadas as doses recomendadas pelo WHOPES e pela Food and Agriculture Organization (FAO), o pyriproxyfen – junto com diflubenzuron, methoprene, novaluron, pirimiphos-methyl, spinosad, temephos e o Bacillus thuringiensis israelensis – é indicado para uso em água para consumo humano. As diretrizes podem ser consultadas na quarta edição do “Guidelines for Drinking-water Quality

 

IMPORTANTE: Trazemos, antes de mais nada, a formação acadêmica do autor do estudo para que se confirme a altíssima a credibilidade do trabalho.

 

Dr. Plínio Bezerra dos Santos Filho, PhD, Pós-doutorado pelas Universidades Americanas de Harvard, Washington University em St. Louis e North Carolina State University; Doutor pela Washington University em St. Louis; Mestre e Bacharel em Física pela UFPE; Áreas de atuação: Ressonância Magnética, com trabalhos em neurologia, próstata, Física do Estado Sólido, entre outros – http://goo.gl/XblOUm

 

Segue reportagem – boa análise a todos

 

Célia Wada

 

Causa da Microcefalia não é Zika Vírus, foram as vacinas em gestantes; diz estudo

 

Do site Quitéria Chachas – http://goo.gl/G0aRdk

 

Publicamos aqui no site em dezembro de 2015 matéria sobre Lote vencido de vacina contra Rubéola pode ter sido a causa do surto de microcefalia. Essa foi a matéria de maior circulação no ano. Muitos não acreditaram. Veja agora o que saiu da análise de um grande médico estrangeiro.

 

Autor do estudo: Dr. Plínio Bezerra dos Santos Filho, PhD, realizou estudo e assinou denúncia junto ao Ministério Público.

 

Microcefalia em Pernambuco e Brasil. Acabo de fazer uma denúncia assinada junto ao Ministério Público Federal.

 

Denúncia de Crime contra a população brasileira, uma sequência de erros e procedimentos grosseiros, realizados pelo Ministério da Saúde, SUS, seus institutos associados e suas autoridades constituídas, que provocaram e continuam provocando a atual crise de MICROCEFALIA (MC) em todo o Brasil.

 

Análise mais detalhada e específica de dados e fatos referentes ao Estado de Pernambuco.

 

RESUMO DA DENÚNCIA

 

A crise de Microcefalia (MC) que surgiu no Estado de Pernambuco, com um pico máximo de casos em novembro de 2015, não se deve ao vírus ZIKV e nem é uma epidemia. Quatro fatos-causa principais existem e claramente explicam os dados, números de casos e períodos das notificações.

 

Os dados que aqui reporto e analiso estão sob o domínio público, na imprensa e Ministério da Saúde, podendo ser verificados. Não fui permitido acesso a dados mais completos e precisos oficiais, o que, ao meu ver, tornariam esta denúncia ainda mais evidente, por recuar o pico máximo da Microcefalia em Pernambuco para trás no tempo em um mês ou mais. Me atenho ao Estado de Pernambuco, em grande parte desta denúncia, pois é o que possui dados divulgados ao público de forma mais completa e também é o marco inicial da notificação compulsória da MC no Brasil.

 

Os 4 fatos-causa que explicam o comportamento temporal do gráfico que apresento são:

 

A) O pico máximo do número de casos em Pernambuco corresponde a um primeiro trimestre de gestação entre janeiro e abril de 2015 com nascimentos microcefálicos. Isso deve-se à vacinação de mulheres em período fértil contra o sarampo com a vacina tríplice, que contém o virus vivo da rubéola. No Ceará, esta vacinação contra o sarampo em mulheres no período fértil com a vacina tríplice continuou até meados de abril;

 

B) O alarmante número de casos, que começam a aparecer em agosto-outubro de 2015, provoca a compulsoriedade, pelo Ministério da Saúde, de notificação de Microcefalia em todo o país. A obrigatoriedade de notificação pelo Ministério da Saúde aumenta o pico e alarga a curva gráfica em torno do seu máximo;

 

C) A causa que provocou o pico máximo de casos de microcefalia em novembro de 2015, nos dados para Pernambuco, fica rarefeita e é substituída, na atualidade, por um outro fato-causa que embora presente nas notificações iniciais, era pouco evidente. Em novembro de 2014, o Ministério da Saúde inclui a vacinação contra Difiteria, Tétano e Pertussis no protocolo pré-natal de gestantes no último trimestre de gestação, a partir do sexto mês de gravidez.; e

 

D) O pico máximo de casos de Dengue no Estado de Pernambuco é entre 20 de março e 10 de abril de 2015 e isso requereria, por associação, desde que temos o mesmo mosquito vetor, um pico máximo no gráfico de Microcefalia entre final de dezembro e início de janeiro de 2016 e não em novembro de 2015 como tivemos. Isso, por si só, colocaria possíveis efeitos do ZIKAVIRUS como causador de Microcefalia em importãncia menor e não como o principal causador da Microcefalia.

 

APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS GRÁFICOS ABAIXO

 

É necessário lembrarmos que uma gravidez humana tem em média 9 meses.

 

O gráfico da Microcefalia em Pernambuco, notificação-a-notificação no tempo, mostra um evento com máximo em cerca de 20 novembro de 2015, curva VERMELHA; a totalidade dos casos notificados é apresentada na curva AZUL.

 

As curvas são baseadas em estatística muito simples, como as usadas para análise de epidemias. O número de casos é associado ao seu instante de notificação no tempo.

 

Três retângulos coloridos registram, no gráfico, regiões de interesse: 

 

I) O retângulo vermelho, de 20 de setembro de 2015 a 18 de janeiro de 2016, marca a região da curva com notificações de Microcefalia em Pernambuco;

 

II) Tomando-se o centro do retângulo vermelho e recuando todo este retângulo vermelho 9 meses no tempo, uma gestação, temos o retângulo violeta. O retângulo violeta corresponde à região no tempo de 1 de janeiro a 30 de abril de 2015. Um nascimento de microcefálico na curva do retângulo vermelho tem, necessariamente, um início de gestação no retângulo violeta, data em média 9 meses anterior;

 

III) O retângulo amarelo, de 8 de novembro a 31 de dezembro de 2015, corresponde à vacinação contra sarampo em Pernambuco pelo SUS. Devido possivelmente à Copa do Mundo de Futebol, muitos estados e em sua maioria no Nordeste, apresentaram sarampo em forma quase epidêmica, entre 2013 e 2014;

 

IV) A curva vermelha e fina entre 15 de fevereiro e 30 de junho de 2015, com o seu máximo no início de abril, registra, para completude desta denúncia, a epidemia de Dengue em Pernambuco para 2015.

 

FATOS-CAUSAS, de A a D, acima:

 

A) VACINA TRÍPLICE: As chamadas públicas e oficiais para vacinação contra sarampo em Pernambuco, pelo Ministério da Saúde e SUS, foram de de 8 de novembro a 31 de dezembro de 2014. Isso foi devido às centenas de casos de sarampo em PE e CE.

 

No Ceará, a vacinação foi estendida até meados de abril de 2015 e inclusive com visitação para vacinação a domicílio. Nas chamadas oficiais, o convite é feito para a vacinação de mulheres em período fértil contra o sarampo. Se a mulher em período fértil engravidar em até 3 meses após a vacinação ou se estiver grávida, no início da gestação e não o souber, os efeitos do Rubella Virus da vacina tríplice são devastadores ao feto e são conhecidos há décadas. Problemas encefálicos, visuais ou cardíacos no feto/recém-nascido podem ser facimente encontrados na literatura deviso à rubéola.

 

O que atualmente se divulga como sendo ZIKV é facilmente associado à rubéola. E tivemos sim uma grande vacinação com a vacina tríplice em Pernambuco no final de 2014. Segundo o gráfico de Microcefalia para Pernambuco, Fig. 1, o máximo da curva corresponde e pode ser associado à vacina tríplice usada para o sarampo. A microcefalia é então o efeito colateral do componente de rubéola da vacina tríplice para Sarampo, Cachumba e Rubéola. Este erro é grotesco e houve.

 

É preciso, também, ter em mente que o vírus da rubéola provoca, quando não o aborto, a síndrome da rubéola congenita e a microcefalia é apenas uma manifestação da tríade clássica: microcefalia, catarata e surdez.

 

Ver a fala do secretário de saúde de Pernambuco na época: http://goo.gl/9q2lBH

 

Esta chamada foi feita pelas várias secretarias de saúde pelo nordeste, sob recomendação do Ministério da Saúde.

 

Devido à vacina tríplice em mulheres no período fértil, os casos de Microcefalia vão continuar até nove meses depois do término desta vacinação, mais o período inicial de atuação desta vacina no corpo da jovem, o que nos dá um total efetivo de pelo menos 12 meses após a vacina ter sido tomada.

 

Como um outro fato exemplo, aqui está uma das chamadas para vacinação de sarampo no Ceará: http://goo.gl/DzMXpf

 

OBSERVAÇÃO

 

Não é o caso de vacinação com a vacina tríplice em mulheres grávidas. Isso pode até ter acontecido, erro grosseiro, mas não acredito ter sido a norma. Eu me refiro às mulheres que engravidaram após se vacinarem.

 

Temos as nossas grandes festas culturais de final de ano de 2014 e o carnaval de 2015. Os gráficos apontam para inicio de gravidez entre janeiro a abril de 2015 em Pernambuco. E o efeito da vacinação de rubéola dura meses e estes estariam associados ao primeiro trimestre de gestação.

 

Também, não estou me referindo a vacinas vencidas ou contaminadas, neste caso da vacinação contra o sarampo com a tríplice. Afirmo que a vacinação foi efetiva e de grande alcance nos postos de saúde de Pernambuco.

 

A Microcefalia que se apresenta 9, 10, 11 ou 12 meses depois de uma jovem fértil ter sido vacinada com a tríplice é devido à componente da rubéola na vacina.

 

EXEMPLO

 

Por favor, notem este possível diálogo entre uma atendente em um posto de saúde e uma mulher jovem que foi tomar vacina de sarampo:

 

— Vim tomar a vacina de sarampo. Um conhecido meu está com sarampo.

 

Você está grávida?

 

— Não.

 

A sua carteira de vacinação… etc.

 

A jovem engravida nos próximos 3-4 meses e temos um percentual bem alto de casos de acometimento do sistema nervoso central do feto, devido a contaminação do feto no primeiro trimestre de gestação.

 

Nada mais claro do que isso para explicar como é que em Pernambuco a Microcefalia aparece com números descabidos em novembro de 2015, do litoral ao sertão, ao mesmo tempo.

 

A vacinação de sarampo foi oficialmente satisfatória no estado, segundo a Secretaria de Saúde Estadual.

 

A explosão da Microcefalia em Pernambuco provoca o próximo fato-caso:

 

B) NOTIFICAÇÃO COMPUSÓRIA: O alarmante número de casos, que começam a aparecer em agosto-outubro de 2015, provoca a compulsoriedade, pelo Ministério da Saúde, de notificação de Microcefalia em todo o país. A obrigatoriedade de notificação aumenta o pico máximo da curva no gráfico e a alarga em torno do seu pico para Pernambuco.

 

Aqui em Pernambuco existiam obstáculos consideráveis, mesmo para médicos, para se aprofundar nos dados de microcefalia existentes na Secretaria Estadual de Saúde. A SES recebia a Declaração de Nascido Vivo (DNV) de todo estado para digitalizar e assim centralizava os dados. Acontece que a DNV não contém o dado antropométrico de perimetro cefálico, somente peso ao nascer, idade gestacional e Índice de Apgar.

 

A notificação de defeito congenito (incluindo microcefalia) ficava dependente da observação do declarante (em geral um pediatra). Portanto, a única forma fiel de acessar dados sobre microcefalia era fazer uma busca ativa nos registros das maternidades.

 

Provavelmente devido a isso, o Ministério da Saúde torna compulsória a notificação de casos de microcefalia em todo o Brasil no final de outubro de 2015. Mas, não está claro neste momento se todos os estados notificam a totalidade dos seus casos.

 

C) VACINA DTP APÓS SEXTO MÊS DE GESTAÇÃO: Não fosse o “erro” operacional devido à vacinação de jovens no período fértil contra sarampo no Nordeste, dificilmente saberiamos do efeito da vacina DTP que está provocando Microcefalia em todo o Brasil presentemente.

 

Em novembro de 2014, o Ministério da Saúde inclui a vacina dTpa contra Difiteria, Tétano e Pertussis no protocolo pré-natal de gestantes no último trimestre de gestação, i. e., a partir do sexto mês de gravidez. A causa que provocou o pico máximo de casos de microcefalia em novembro de 2015, em Pernambuco, fica rarefeita e é substituída, na atualidade, por este outro fato-causa que embora presente nas notificações iniciais, era pouco evidente.

 

Em 2014, grande divulgação pública foi feita quanto à utização da vacina dTpa (o a significa acelular) como parte do protocolo pré-natal nacional de gestantes. Foi veiculado um acordo entre o MS-SUS para repasse da tecnologia de fabricação da dTpa no Brasil, com o apoio técnico do laboratório GlaxoSmithKline Pharmaceuticals (GSK).

 

O instituto Butantan, que só produzia e ainda produz a DTP ou DTPw (com bactéria viva Bordetella Pertussis, da coqueluche atenuada) para o programa nacional de imunização, passaria a produzir a vacina sem a bactéria viva a vacina dTpa, usada no primeiro mundo.

 

A vacina DTP deixou de ser fabricada pela maior parte das indústrias farmaceuticas do mundo. O SUS ainda usa a DTP para vacinar as crianças de 2 meses a 7 anos. Foi também anunciado, em 2014, que o Ministério da Saúde adquirira a dTpa no mercado internacional, 4 milhões de doses, ao custo de R$ 87,2 milhões, que cobririam as 2,9 milhões de gestantes e adultos em 2015, mas que progressivamente substituiria a DTP pela dTpa para todos.

 

http://goo.gl/9lxLqq

 

O problema com a vacina DTP ou DTPw (atenuada), que parou de ser usada nos EUA em 1995, é que ela causa, entre outras patologias, a microcefalia. É aqui que aparece o problema:

 

a) em meados de 2015, o Ministério da Saúde anuncia que não consegue comprar a dTpa no mercado internacional, pois está em “falta” e anuncia a sua troca pela vacina penta-valente, fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan.

 

Isso é bastante estranho, pois na rede privada de saúde do Brasil, uma gestante pode tomar, pagando, a dTpa que não se encontra em falta.

 

 

 

Pergunto onde foram parar as 4 milnões de doses de dTpa para as gestantes e pessoal de saúde e que seriam usadas em 2015?

 

Por que em 2105 toda e qualquer menção ao acordo de transferência de tecnologia para a produção de dTpa com a GSK somem no Brasil?

 

Também, a própria vacina dTpa não é recomendada para uso em gestantes pelos laboratórios que as fabricam, e isso está escrito nas bulas destas vacinas.

 

http://goo.gl/f0BmHu

 

D) O ZIKV: Uma causa e efeito devido ao ZIKV, necessariamente, acompanharia a epidemia causada pelo mosquito vetor. Não é o que a curva AZUL, Fig. 2, apresenta.

 

Neste momento, e desde após o pico em Pernambuco, a curva tende a uma constante de casos por dia, o que requer, em qualquer estudo de epidemias, uma causa diária constante de contaminação.

 

O mosquito vetor, Aedes Aegypti, é o mesmo para Febre Amarela, Dengue, Chikungunya e ZIKV. É razoável considerar, ao menos em primeira ordem, que o período de uma epidemia de dengue estaria associada a uma epidemia de ZIKV no tempo. É o mesmo mosquito. O período de incubação da dengue no homem varia de 4 a 10 dias, sendo em média de 5 a 6 dias; após este período surgem os sintomas de dengue; para o ZIKV isso está em estudo no momento. Mas o número de casos por dia é muito alto e se apresenta como uma constante, uma média de 15 casos dia desde o final de novembro de 2015.

 

A causa de efeito constante, os casos de microcefalia, requer uma contaminação constante. A VACINA DTP, a versão usada pelo MS-SUS é esta causa, pois todas as grávidas devem se vacinar após o sexto mês de gestação. Temos aqui uma constante que não existia antes de novembro de 2014 e isso explica o porque de todo o Brasil est´å apresentando casos de microcefalia.

 

Para ZIKV a curva estaria aumentando, acompanhando o aumento do aedes, como temos na propaganda oficial massiça neste momento. Mas o comportamento do gráfico requer uma causa CONSTANTE! A dengue em Pernambuco foi entre 15 de fevereiro ao final de abril. Isso significaria, se fosse o ZIKV, que é o mesmo aedes da dengue, uma grande contaminação neste período. Acontece que isso deslocaria a curva da microcefalia para meados de janeiro de 2016 e esta não seria em novembro de 2015!

 

O pico da dengue que está em 15 de abril, provocaria uma região de casos centrados em 15 de janeiro como temos aqui!

 

Dengue em PE 2015

 

http://goo.gl/tw5bJV

 

Questiono, também, um dos marcadores usados para a identificação do ZIKV, o IgG, que aparece em contaminações pela rubéola/rubella, o que o torna inespecífico, exigindo, assim, uma procura pelo DNA do ZIKV, ou um marcador específico e único, para validar os testes de presença do ZIKV nas amostras provenientes de bebês com microcefalia.

 

CONCLUSÃO

 

Pelo que demonstro, as causas que provocaram e provocam o grande número de casos de microcefalia em Pernambuco estão associadas a 2 vacinas:

 

a) a vacina tríplice erroneamente administrada a jovens no período fértil e b) a vacina usada para coqueluche no Brasil pelo MS-SUS. Pernambuco teve, acredito, 60 municípios com sarampo em 2014. Foi recomendação oficial da Secretaria de Saúde do estado de Pernambuco que a vacinação de sarampo fosse feita em toda a população vulnerável nestes municípios e em quem teve algum contato com os acometidos nestes municípios. Só esta constatação explica porque a microcefalia aparece por todo o estado de Pernambuco ao mesmo tempo. Mas isso é somente o pico máximo inicial da curva de microcefalia para PE. A largura do pico tem a ver com a notificação se tornar compusória. As notificações atuais não mais tem a ver com a vacina tríplice. O estado atual de 15 casos por dia de microcefalia em Pernambuco está relacionado com a vacina DTP, DTPw (e suas outras siglas) para difiteria, tétano e pertussis, administrada a “todas” as grávidas a partir do sexto mês de gravidez.

 

RECOMENDAÇÕES

 

Parar toda e qualquer vacinação de grávidas ou jovens no período fértil em todo o Brasil!

 

É muito fácil verificar o que apresento aqui:

 

1) Basta analisar as carteiras de vacinação das mães com crianças com microcefalia, por exemplo;

 

2) Fazer o cruzamento dos dados do posto de vacinação municipal, nos 60 municipios de PE com a ocorrência de microcefalia com a vacinação de sarampo;

 

3) Com dados oficiais completos, todo e qualquer estado da federação pode ter curvas de causa-efeito plotadas para microcefalia;

 

4) Apurar as responsabilidades de todas as instituições e suas autoridades, nas pessoas dos seus representantes contituídos, pelos erros e procedimentos que estão provocando este grande número de casos de microcefalia em todo o País; e

 

5) Acabar com esta aparente farça que pretende singularizar o ZIKV pelos casos de microcefalia no País, quando temos duas causas gritantes que explicam o porque da quantidade absurda de casos de microcefalia no Brasil.

 

OBSERVAÇÃO FINAL

 

Me coloco à disposição do MPF para maiores esclarecimentos e para a transferência da grande quantidade de documentos, matérias e artigos científicos que pesquisei, para auxiliar as investigações.

 

22 de janeiro de 2016.

 

PARA FINALIZARMOS, GOSTARÍAMOS DE RECEBER ESTUDOS DESSA CATEGORIA CINETÍFICA SOBRE O EFEITO DOS COMPOSTOS UTILIZADOS NOS FUMACÊS. 

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