COM DESEMPREGO E RECESSÃO, AÇÕES NA JUSTIÇA DO TRABALHO CRESCEM EM SP E NO BRASIL

Com desemprego e recessão, ações na Justiça do Trabalho crescem em SP.
em Clipping, Notícias

 

A notícia que trazemos abaixo é uma preocupação geral, porém, ela embasa ainda mais a nossa afirmação e constatação que CUMPRIR A LEI É SIMPLES E DÁ LUCRO.

 

O cumprimento legal de gaveta não existe mais. Ter uma documentação obrigatória mal feita é melhor nem ter.

 

Fazer, por exemplo, um PPRA sem realmente se analisar os Riscos locais, pode até mesmo comprometer ainda mais uma empresa que a falta do documento. Como em toda mudança, o que alguns podem chamar de CRISE, estará havendo uma seleção natural de profissionais e mesmo prestadores de serviços. Quem sabe fazer e quem faz por fazer.

 

Empresas que fazem por fazer acabam por ter que refazer. O empresário precisa saber o que, como, por que e com quem faz seus serviços. para não ficar sujeito a surpresas que podem trazer grandes perdas financeiras

 

Temos levado esse tema em vários segmentos especiais assim como supermercados, frigoríficos, cal centers, mineradoras, hospitais, industrias, e outros estabelecimentos onde conseguimos mostrar a GRANDE vantagem de se fazer uma gestão correta dos riscos e tudo pautado nas LEGISLAÇÕES OBRIGATÓRIAS – Sanitárias, Ambientais, ergonômicas, e Ocupacionais.

 

A Adminsitração integrada dessas exigências diminui custos pois, além de diminuir operações, integra as documentações e focaliza um só ponto de trabalho. Ter vários departamentos fazendo a mesma coisa aumenta custo e repete ações. Cumprir a lei de forma objetiva não é complicado. Mais complicado é fazer mal feito e depois ter que refazer ainda sem contar com as multas e ações envolvidas no processo.

 

Além desse cumprimento não ser absurdo, ele traz traquilidade legal e melhora muito as condições do trabalhador o que é um componente direto do melhor desempenho, da lucratividade da empresa e da lucratividade do sistema todo.

 

Realmente, todo o sitema é beneficiado, até mesmo os fornecedores, pois quando uma empresa entra em crise, todos os envolvidos no processo são afetados diretamente.

 

Outro fato que pesquisamos e estamos trabalhando muito é a contratação da apólice ou do seguro correto, tanto para a pessoa, quanto para a empresa. Não adianta pensar que está seguro. É preciso ter SEGURANÇA DA SEGURANÇA CONTRATADA.

 

Abaixo, a notícia enviada pelo escritório parceiro:

 

Boa leitura e boa interpretação:

 

CUMPRIR CORRETAMENTE A LEI É UMA OBRIGAÇÃO POR ISSO DIZEMOS: SER LEGAL DA LUCRO!

 

REPORTAGEM – No ano passado, empresas de São Paulo enfrentaram 460 mil processos no Tribunal Regional do Trabalho, um número recorde e um aumento de 8% em relação a 2014.

 

“É reflexo da crise. Grandes empresas estão desligando em massa”, afirma Marcello Della Mônica, do Demarest. Ele conta que clientes do escritório receberam “um volume enorme” de ações nos últimos 12 meses.
Outros estímulos para a quantidade de ações são o fato de a Justiça do Trabalho tender a favorecer o empregado e, segundo Luis Mendes, sócio da área do escritório Pinheiro Neto.
Além disso, o reclamante tem poucos dispêndios se a ação não for procedente, afirma. “Não há uma disposição dos tribunais para coibir o excesso [de ações]”, reclama.
Os processos trazem um número cada vez maior de reclamações de diferentes naturezas, como atrasos em pagamentos que ainda não foram decididos, diz.
Há uma questão de acesso: o tribunal abriu varas nas zonas leste e sul, que facilitam aos reclamantes a busca pela Justiça, diz a desembargadora-presidente do TRT, Silvia Devonald.
“Era uma demanda reprimida, não é judicialização.”
Ela diz que o aumento do desemprego tem um papel no número recorde de ações.

 

A previsão é que, em 2016, a Justiça vai receber 10% a mais de casos do que em 2015.

 

Na avaliação de nosso departamento jurídico, a situação ainda é mais agravante pois mesmo o funcionário não demitido porém, ameaçado até mesmo emocionalmente, não apenas entra com uma ação mas junto com ele, vários outros profissionais usam seu espelho na esperança de receber valores que consigam superar suas necessidades. Existe ainda a denuncia do concorrente, explica uma de nossas advogadas. Muitos empresários usam a denuncia do concorrente como forma de angariar clientes do concorrente denunciado.

 

Enfim, um caos que pode ser evitado apenas fazendo, mas fazendo correto.

 

Célia WAda

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