Estamos a menos de um mês da COP 17, que começa no dia 18 de novembro em Durban, na África do Sul, e está muito difícil ficar otimista com o potencial da conferência.
A crise econômica que está afetando principalmente os Estados Unidos e a União Europeia deve impedir que grandes avanços sejam propostos e que compromissos mais ambiciosos sejam assumidos.
Assim, o que podemos esperar?
Provavelmente teremos mais detalhes do Fundo Climático Verde, quem sabe inclusive uma data para quando ele entrará em vigor.
As florestas devem ser um dos destaque positivos, assim como foram em Cancún no ano passado. A expansão do REDD + e de programas de pagamentos por serviços ecossistêmicos deve ser obtida através de parcerias multilaterais e de iniciativas do setor privado.
Finalmente, veremos alguns países anunciando metas voluntárias, como foi o caso da África do Sul que no último dia 20 divulgou o objetivo de alcançar uma redução de 34% até 2020 e 42% até 2025 em suas emissões, com relação às projeções se nada fosse feito (business as usual).
Apesar de todos os apelos de entidades como o PNUMA e o WRI, dificilmente Durban superará essas baixas expectativas.
Equipe Instituto CarbonoBrasil
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