Coluna a gás de aço tubular SAE1008

Colunas com pistão a gás: Confeccionadas em aço tubular SAE 1008/1010 – BFDQ – 50,80 x 1,50 mm, montada com pistão a gás importado, com conificação 1º 26´ inferior e superior e curso de regulagem milimétrica de vários cursos, bucha guia para o sistema giratório e de regulagem com 60mm, 70mm 100 mm, 130 mm ou até 260 mm de altura em POM (Poli Oxi Metileno – Poliacetal Copolímero) material de alta resistência ao desgaste e com lubrificação própria permitindo maior facilidade na regulagem de altura e no movimento giratório, com ajuste H7 (0,02 mm).

No interior das colunas de aço situa-se o pistão a gás pressurizado que proporcionará o levantamento e descida dos assentos das cadeiras. São os pistões que proporcionarão o giro da cadeira, obviamente para as cadeiras giratórias.

Variando-se o comprimento da coluna, vamos modificar a altura do assento em relação ao piso. Acrescentando o curso do pistão, teremos a altura máxima e a altura mínima que vamos utilizar  H Max H Min. Todos os componentes de uma cadeira como os pés ou rodízios, as bases, oe mecanismos e a estrutura do assento possuem uma altura que vamos denominar “H”. Somando-se os “H” teremos a altura total do assento em relação ao piso H MIN.

Somando-se o respectivo curso, teremos a altura máxima HMAX.

Para vocês terem uma ideia e para facilitar o trabalho ergonômico de escolha da altura do assento correto, vamos visualizar todas as colunas que a Mundo Ergonomia possui. A fim de ser mais prático, vamos fixar um tipo de assento, no caso, o assento da cadeira secretária Flex G0 23 e vamos escolher um mecanismo, a flange simples com L 2 rosetas e vamos apresentar todas as alturas mínimas e máximas possíveis com as bases mais usadas nas cadeiras FLEX, isto é as bases de aço com capa reta secretaria e diretor, as bases de Nylon secretaria e diretor.

As alturas “H” dos rodízios de 50 mm inclusive os industriais de 2 polegadas são as mesmas das sapatas ou deslizadores altos. Deslizadores mais baixos fazem com que o conjunto desça cerca de 30 mm. Alguns pistões e algumas bases não permitem que se use deslizadores baixos, pois haveria interferência (o pistão ” bate” no piso) da coluna no piso.

Em um projeto ergonômico, apenas a altura da bancada ou da mesa NÂO define a altura do assento da cadeira ou do banco, pois vai depender da atividade, isto é da altura da peça ou do dispositivo sobre a bancada além de checar o trabalho de mais ou menos precisão que vai fazer com que os olhos do usuário fiquem mais ou menos próximos da área de trabalho. Isso é válido até para atividades de pé.

Para facilitar, na medida do possível vamos diferenciar as bancadas mais baixas como serie “A” e as mais altas como serie “B”.

Para projetos de estações de trabalho serie “B” uma ferramenta importante é a coluna P 26 e P 25 com curso gigante de 260 mm e 250 mm respectivamente. Esta coluna permite ter uma só cadeira ou banco para varias alturas de bancadas, varias alturas de usuários e múltiplas atividades padronizando uma só cadeira, um só pistão, facilitando a logística e redução de custos.

Não esqueça de nos enviar o questionário que disponibilizamos para que possamos fazer uma análise do seu posto de trabalho. Mande nos fotos, detalhes que faremos em compromisso uma análise do melhor custo beneficio.

Não esqueça de um detalhe: O espaço livre SOB a bancada, SOB a superfície de trabalho a fim de permitir que o usuário se aproxime da área de trabalho. Este espaço aberto é o que os norte americanos chamam de CLEARANCE.

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